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Qual é o papel da indústria química na preservação do meio ambiente?

Rio de Janeiro, RJ 11/7/2022 – Na região metropolitana do Rio de Janeiro, são tratados 43 mil litros de água por segundo, abastecendo uma população de mais de nove milhões de pessoas.

Pelo menos sete dos 17 objetivos do Pacto Global estão relacionados ao modo com que as empresas lidam com o meio ambiente. A indústria tem papel relevante para que o mundo seja melhor em 2030. De acordo com José Rosenberg, diretor-presidente da Katrium Indústrias Químicas (RJ), é possível ajudar a sociedade a atingir a meta de água limpa de várias maneiras. A primeira ainda é o tratamento da água à base de cloro.

A Agenda 2030 do Pacto Global, iniciativa ancorada na Organização das Nações Unidas (ONU), viu aumentar a adesão às 17 metas estabelecidas durante a pandemia. Hoje, existem mais de 19 mil membros em quase 80 redes locais, que abrangem 160 países. A comunidade brasileira conta com mais de 1.600 empresas comprometidas com o desenvolvimento sustentável. Pelo menos sete dos 17 objetivos estão relacionados ao modo com que as empresas lidam com o meio ambiente. A indústria tem papel relevante para que o mundo seja melhor em 2030.

De acordo com José Rosenberg, diretor-presidente da Katrium Indústrias Químicas (RJ), é possível ajudar a sociedade a atingir a meta de água limpa de várias maneiras. A primeira ainda é o tratamento à base de cloro. Hoje, a empresa é responsável pelo tratamento da água que chega para 92% da população da região metropolitana do Rio de Janeiro. “São tratados 43 mil litros de água por segundo, abastecendo uma população de mais de nove milhões de pessoas. A água que chega à Estação de Tratamento de Água (ETA) Guandu tem uma carga poluidora significativa, exigindo um tratamento que segue padrões rigorosos para tornar a água limpa para o consumo da população. Segundo a própria Cedae, são gastas 15 toneladas de cloro por dia, entre outros produtos, para que a população possa abrir a torneira com segurança”.

 O cloro é uma substância fundamental na potabilização da água, garantindo a inexistência de organismos prejudiciais à saúde. Segundo o Instituto Trata Brasil, 35 milhões de brasileiros ainda não têm acesso à água tratada. “São tão complexos os processos envolvidos no tratamento da água, que as pessoas deveriam adotar cada vez mais o uso consciente desse bem tão valioso quanto finito. Por exemplo, reduzindo todo uso não essencial da água tratada, evitando regar gramados, lavar calçadas e carros na frente de casa, encher piscinas nos meses mais frios etc. O reuso, em muitos casos, é a forma mais inteligente de valorizar a água e o meio ambiente”.

Rosenberg acredita que a qualidade da água deve melhorar com a implantação de estratégias de prevenção da poluição, como a recuperação das matas ciliares. A indústria química também tem investido em práticas de fabricação que reduzam o uso de água e práticas de gestão de resíduos que evitem a poluição. Vale ressaltar que o aumento da eficiência hídrica na indústria contribui para aumentar a produtividade e a competitividade, reduzindo custos de produção.

“O cuidado com a preservação ambiental deve acompanhar todo o processo produtivo, da aquisição de materiais até a entrega dos produtos. Também a seleção de fornecedores deve respeitar critérios ambientais. Na Katrium, a avaliação das conformidades ambientais abrange 100% de todas as categorias de produtos/serviços: energia, matéria-prima, transporte de produtos, transporte e destinação de resíduos, serviços de engenharia etc.”, diz o executivo – lembrando que a empresa lançou um Relatório de Sustentabilidade 2020, tão logo aderiu ao Pacto Global. Segundo o executivo, esse relatório é bianual e deverá ser atualizado ao final de 2022.  

Fonte: José Rosenberg, diretor-presidente da Katrium Indústrias Químicas.

Website: http://www.katrium.com.br

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