Gastos dos praticantes de esportes em viagens podem chegar a R$ 10 mil
São Paulo, SP 17/8/2021 – O seguro viagem, que costuma equivaler a apenas 3% dos gastos em uma viagem, deve ser o principal aliado de todos os viajantes que pretendem praticar esportes.
Entender a importância deste item de proteção é premissa básica para praticar esportes durante viagens
Casos como o acidente sofrido pelo heptacampeão mundial de Fórmula 1, Michael Schumacher, enquanto esquiava em Méribel, na França, e da ex-apresentadora do Sportv, Domitila Becker, que quebrou duas costelas ao praticar snowboard, alertam para a importância do seguro viagem. Lesões decorrentes de práticas esportivas, por mais simples que possam ser, exigem exames como raio-X, ultrassom e até ressonância magnética, que podem sair caros, principalmente em países com moedas valorizadas, como euro ou dólar.
Como o esqui e o snowboard são esportes de velocidade e que também são bastante afetados pelas condições climáticas, um simples acidente pode gerar uma contusão mais grave ou até uma fratura, podendo resultar no fim da tão esperada viagem, com possíveis problemas sérios de saúde e até prejuízos milionários. Dados internos da Central de Assistência 24h da Coris Brasil Seguro Viagem revelam uma média de valores de atendimentos médicos que também enfatizam a possibilidade de tamanho prejuízo: uma simples consulta pode chegar a R$ 1.120,96, a necessidade de uma ambulância terrestre a R$ 4 mil, uma consulta com especialista a R$ 2.214,05, exames gerais a R$ 1.524,38 e uma conta hospitalar costuma chegar em média a R$ 6 mil. Ou seja, dependendo da gravidade do ocorrido, todos estes gastos podem surgir de uma só vez, totalizando quase R$ 10 mil. Diante disso, o seguro viagem, que costuma equivaler a apenas 3% dos gastos totais em uma viagem, deve ser o principal aliado de todos os viajantes que pretendem praticar esportes.
Mas vale lembrar que nem todo seguro viagem cobre esse tipo de atividade, então é preciso ter atenção na escolha do produto. Os seguros viagem convencionais não oferecem cobertura para a prática da maioria dos esportes (principalmente esportes radicais, de neve, de ação e de aventura). Alguns não dão cobertura para nenhum esporte e também é comum os seguros terem um valor de cobertura inferior para a prática de esportes. Muitas seguradoras oferecem a possibilidade de contratar uma Cobertura Adicional para Esportes (com custo extra), mas costuma ser difícil encontrar informações precisas. Na maioria dos seguros, as Condições Gerais não são claras e nem sempre especificam quais esportes estão cobertos (ou quando especificam a lista de esportes muitas vezes é pequena e duvidosa).
Cientes deste fato, a Confederação Brasileira de Desportos na Neve (CBDN), organização responsável pela divulgação, organização e gerenciamento de eventos e equipes nacionais das modalidades esportivas de esqui, snowboard e biatlo no Brasil, se uniu a Coris Brasil Seguro Viagem, empresa com histórico de assegurar clubes e atletas, oferecendo cobertura para esportes em todos os seus planos, uma assistência que funciona 24h por dia, e cobertura para esportes de neve sem exceções, comprovando a necessidade de proteger os atletas e praticantes de esportes de neve do Brasil. A parceria abrange 3 principais pilares: descontos para toda a comunidade de neve, apoio direto a atletas e cocriação de conteúdo sobre viagem e segurança na neve.
Esportes de aventura, como tal, oferecem alguns riscos. É sempre bom saber que, na ocorrência de qualquer eventualidade, o viajante pode contar com o seguro viagem, que para atletas e esportistas é um item tão importante quanto o equipamento esportivo.
Website: https://coris.com.br/