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Projeções indicam um aumento de 1,6% do PIB brasileiro em 2023

Ferraz de Vasconcelos 16/1/2023 – Otimismo deve fazer parte de todas as nossas ações. O mercado não se apresenta estável, mas ainda assim uma fatia dele permanece consumindo conteúdos

Em crescimento, diversos setores da economia brasileira encontram formas viáveis de ocupar seu espaço na indústria

Mensurar as desvalorizações causadas pela pandemia do COVID-19 ainda estão entre as principais metas das empresas brasileiras em 2023. Mesmo com quase dois anos após as primeiras doses aplicadas na população, o setor econômico não se recuperou totalmente, mas as projeções são vistas com otimismo pelo mercado.

De acordo com dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI), o PIB brasileiro deve aumentar razoavelmente. O Produto Interno Bruto, que é a soma de todos os bens e serviços produzidos ou realizados numa determinada região em um período específico, tem o desenvolvimento projetado em 1,6% durante 2023 em todo o país, um crescimento considerável quando comparado a anos antes da pandemia como entre 2018 e 2019 que evoluiu apenas 1,2%. Entre os setores que projetam bons resultados com esses valores, o destaque vai para o setor da Indústria Gráfica brasileira. 

Sendo responsável por todo o processo de embalagens, comunicações visuais e produtos relacionados a bens de consumo, levantamentos realizados pela Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf) registraram um crescimento de 7,8% exclusivamente no ano de 2021, assim como as atividades de impressão que subiram 23,7%, gerando expectativas para os anos seguintes.

Mudanças estão acontecendo no mercado gráfico, e isso demonstra uma necessidade do setor em se adaptar às necessidades de seus clientes. Responsável pelo setor de Marketing da Gráfica Online FuturaIM, Victor Nakamura afirma que acompanhar o ritmo de evolução e se atualizar constantemente são pontos-chave para que mais consumidores sejam alcançados, entendendo a relevância de seus produtos e se tornando clientes frequentes.

“Mesmo com um período conturbado que passamos nos anos anteriores, o setor da indústria – mais precisamente o setor gráfico – pensou em formas diferentes de se renovar. Seja por meio de ações diretas como a compra de novos equipamentos ou indiretas analisando o mercado por meio das concorrências, o mais importante foi se manter ativo nesse período”, afirma.

Além disso, de acordo com a estimativa do CNI, o setor da construção civil deve se tornar o carro-chefe desse aumento, com uma expectativa de crescimento em 2%, diferente do ramo da Indústria de Transformação, que se manterá estável praticamente o ano todo, aumentando apenas 0,30%.

Especulações e caminhos estão sendo traçados por especialistas para 2023, mas aos poucos as ações governamentais e mercadológicas determinarão o andamento do ano da indústria brasileira, reforçando a visão do coordenador Nakamura quando se fala desse período de recuperação econômica.

“Otimismo deve fazer parte de todas as nossas ações. O mercado não se apresenta estável, mas ainda assim uma fatia dele permanece consumindo conteúdos visuais e comunicativos impressos, aumentando os indicadores positivos do setor”, finaliza.

Website: https://www.futuraim.com.br/

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