CSA realiza parada programada para reparo de vazamento na ETAM no próximo sábado (25); configura os horários
Os serviços na Estação de Tratamento de Macapá ocorrem das 14h às 22h e impactam os bairros da zona sul da capital.
A Concessionária de Saneamento do Amapá (CSA) realiza uma nova parada programada no sistema de abastecimento de água de Macapá no próximo sábado (25/11). A operação tem como objetivo reparar um vazamento em uma estação elevatória localizada dentro da Estação de Tratamento de Água de Macapá (ETAM). Os serviços ocorrem das 14h às 22h e impactam os bairros da zona sul da capital (veja a lista abaixo).
A ETAM é composta por diversas frentes de trabalho que atuam no tratamento da água captada no Rio Amazonas. Neste processo, a unidade tem estações elevatórias, que possuem a função de manter os reservatórios abastecidos para distribuição nas redes dos clientes.
A operação de retirada de vazamento que ocorre no próximo sábado se concentra em uma dessas estações. Os serviços são de extrema importância para manter o fluxo de tratamento e distribuição da ETAM em pleno funcionamento.
Desde o início das operações da CSA, em julho de 2022, investimentos de mais de R$ 100 milhões foram destinados para recuperação da infraestrutura recebida no sistema de abastecimento da capital e na ampliação dos serviços.
O abastecimento de água em Macapá será comprometido nos seguintes bairros da zona sul: Alvorada, Santa Rita, Nova Esperança,Trem, Buritizal, Novo Buritizal, São José, Açucena, Congós, Muca, Beirol, Santa Inês, Marco Zero, Zerão e Universidade.
Programe-se
Durante o período de obras, a CSA orienta que os clientes façam o armazenamento e utilizem estratégias de uso consciente da água armazenada em seus reservatórios domiciliares. Para outras informações ou ocorrências, o atendimento 24h está disponível no 0800 086 0116, nas redes sociais e no site http://csa-equatorial.com.br.
Após a retomada do sistema, a previsão é que a rede volte a abastecer a capital em torno de 60% nas primeiras 24 horas e em 48 horas nos locais mais afastados ou áreas elevadas, também chamados de ‘pontas de redes’.
