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Em altas temperaturas, cuidados diferenciados com alimentação e hidratação são essenciais, diz nutricionista

Com a chegada do verão amazônico, aumenta a preocupação com o armazenamento e consumo dos alimentos, devido às altas temperaturas, que podem favorecer a multiplicação de microrganismos causadores de doenças, como bactérias e fungos. Isso pode levar à contaminação dos alimentos e ao surgimento de intoxicações alimentares. Além disso, nesse período, é comum que o corpo transpire mais e perca mais água, o que faz com que as pessoas busquem alternativas de alimentação mais leve e refrescante para combater o calor.

De acordo com a nutricionista e professora da Estácio, Juliane Leite, para prevenir todos esses problemas, é fundamental manter uma alimentação equilibrada durante esse período, evitando alimentos ricos em gorduras, por apresentarem digestão mais difícil, como as frituras, por exemplo.

“De nossa culinária típica, o peixe frito com açaí deve ser evitado durante esse tempo de maior calor. Na praia, se possível, peça peixe assado, grelhado ou na chapa e evite frituras. Mas, se não for possível, leve sua refeição feita com higiene e bem acondicionada, por exemplo, frango desfiado (sem pele) e salada com folhas variadas. Evite molhos prontos e muito gordurosos. Priorize também as frutas como sobremesa, evitando sobremesas ‘gordas’, que dificultam a digestão”, detalha.

Juliane esclarece que é comum que o apetite diminua nessa época, devido ao aumento da temperatura e ao metabolismo mais lento. Para evitar desconfortos gástricos, é recomendado diminuir o consumo de cortes bovinos gordurosos, frango com pele e frituras. As orientações gerais para uma alimentação saudável não sofrem grandes mudanças entre as estações do ano, mas é importante estar atento às modificações no comportamento alimentar e na rotina durante o verão, incluindo as férias escolares.

Além disso, nesse período, é comum ocorrer um aumento de casos de doenças veiculadas por alimentos (DVA’s), que podem causar vômitos, diarréia, desidratação, mal-estar e outros desconfortos. “Para evitar que isso aconteça, é importante verificar a higiene e limpeza dos locais onde serão adquiridos alimentos e bebidas”, diz a professora.

A composição química dos alimentos também pode ser alterada pelas altas temperaturas, causando a deterioração dos nutrientes e a formação de substâncias tóxicas. Por exemplo, certas vitaminas, como a vitamina C, são sensíveis ao calor e podem ser destruídas durante o processo de cocção. Portanto, é importante armazenar e manusear os alimentos corretamente, mantendo-os em temperaturas adequadas para evitar a proliferação de microrganismos prejudiciais à saúde e preservar a qualidade nutricional.

E para quem vai curtir uma praia, é importante não esquecer da hidratação. “Com a exposição solar mais direta, deve-se consumir bastante água (pelo menos 40ml/kg por dia); frutas refrescantes, como abacaxi e melancia; e beber água de coco, observando a higiene do local de venda. Deve-se também reduzir o consumo de álcool, pois ele estimula a diurese (aumento do volume de urina), o que pode favorecer a desidratação”, conclui.

Em altas temperaturas, cuidados diferenciados com alimentação e hidratação são essenciais, diz nutricionista

Com a chegada do verão amazônico, aumenta a preocupação com o armazenamento e consumo dos alimentos, devido às altas temperaturas, que podem favorecer a multiplicação de microrganismos causadores de doenças, como bactérias e fungos. Isso pode levar à contaminação dos alimentos e ao surgimento de intoxicações alimentares. Além disso, nesse período, é comum que o corpo transpire mais e perca mais água, o que faz com que as pessoas busquem alternativas de alimentação mais leve e refrescante para combater o calor.

De acordo com a nutricionista e professora da Estácio, Juliane Leite, para prevenir todos esses problemas, é fundamental manter uma alimentação equilibrada durante esse período, evitando alimentos ricos em gorduras, por apresentarem digestão mais difícil, como as frituras, por exemplo.

“De nossa culinária típica, o peixe frito com açaí deve ser evitado durante esse tempo de maior calor. Na praia, se possível, peça peixe assado, grelhado ou na chapa e evite frituras. Mas, se não for possível, leve sua refeição feita com higiene e bem acondicionada, por exemplo, frango desfiado (sem pele) e salada com folhas variadas. Evite molhos prontos e muito gordurosos. Priorize também as frutas como sobremesa, evitando sobremesas ‘gordas’, que dificultam a digestão”, detalha.

Juliane esclarece que é comum que o apetite diminua nessa época, devido ao aumento da temperatura e ao metabolismo mais lento. Para evitar desconfortos gástricos, é recomendado diminuir o consumo de cortes bovinos gordurosos, frango com pele e frituras. As orientações gerais para uma alimentação saudável não sofrem grandes mudanças entre as estações do ano, mas é importante estar atento às modificações no comportamento alimentar e na rotina durante o verão, incluindo as férias escolares.

Além disso, nesse período, é comum ocorrer um aumento de casos de doenças veiculadas por alimentos (DVA’s), que podem causar vômitos, diarréia, desidratação, mal-estar e outros desconfortos. “Para evitar que isso aconteça, é importante verificar a higiene e limpeza dos locais onde serão adquiridos alimentos e bebidas”, diz a professora.

A composição química dos alimentos também pode ser alterada pelas altas temperaturas, causando a deterioração dos nutrientes e a formação de substâncias tóxicas. Por exemplo, certas vitaminas, como a vitamina C, são sensíveis ao calor e podem ser destruídas durante o processo de cocção. Portanto, é importante armazenar e manusear os alimentos corretamente, mantendo-os em temperaturas adequadas para evitar a proliferação de microrganismos prejudiciais à saúde e preservar a qualidade nutricional.

E para quem vai curtir uma praia, é importante não esquecer da hidratação. “Com a exposição solar mais direta, deve-se consumir bastante água (pelo menos 40ml/kg por dia); frutas refrescantes, como abacaxi e melancia; e beber água de coco, observando a higiene do local de venda. Deve-se também reduzir o consumo de álcool, pois ele estimula a diurese (aumento do volume de urina), o que pode favorecer a desidratação”, conclui.

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