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Governo do Amapá entrega Escola Estadual Fonte Nova ampliada e reformada para 300 alunos em Santana

Uma quadra poliesportiva e uma sala de atendimento especializado também foram construídas para atender a comunidade escolar.

Como parte da política de reestruturação da educação no estado, o Governo do Amapá entregou totalmente reformada e ampliada, nesta terça-feira, 24, a Escola Estadual Fonte Nova, no município de Santana. A instituição de ensino, que atende 300 estudantes do 6° ao 9° ano do Ensino Fundamental, passa a contar com uma quadra poliesportiva, uma das novidades da revitalização.

Em quase três décadas de existência, a Escola Fonte Nova agora dá espaço a ambientes amplos e confortáveis, com mais segurança e qualidade para atender a comunidade. Na obra foram investidos mais de R$ 3 milhões do Tesouro Estadual e do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).

Foto: Evandro Vilhena/Seed e Netto Lacerda/GEA

“Uma escola precária fisicamente não cumpre seu papel. Ela pode ser humilde, pequena, modesta, mas quando está deteriorada a educação se deteriora também. Então, a importância de entregar uma escola completamente reconstruída, é restituir uma educação de qualidade, inclusiva e mais integrada à comunidade. Com este novo momento, também esperamos elevar a autoestima dos funcionários, dos alunos e da comunidade escolar que passa a ter um local adequado para educação”, enfatizou o governador, Clécio Luís.

Além dos recursos na reforma e ampliação predial, o Governo do Estado aplicou mais de R$ 100 mil em mobílias novas para as salas, laboratório de informática e administração escolar. Em apenas uma semana esta é a segunda escola totalmente reestruturada entregue à população do município de Santana, a outra foi a Escola Estadual Izanete Victor, no bairro Paraíso.

Valorizar espaços de aprendizagem e criar a consciência coletiva da comunidade no cuidado ambientes têm sido uma das missões da Secretaria de Estado da Educação (Seed). A secretária, Sandra Casimiro, lembra que a obra atende os principais anseios e necessidade dos alunos.

“Aqui na Fonte Nova [escola], fizemos a reforma das salas de aula, do telhado e parte elétrica. Também construímos, que era um sonho da comunidade, a quadra poliesportiva. Tudo irá fortalecer o processo de crescimento da aprendizagem que acontece nas salas de aulas. É necessário que a escola tenha uma boa infraestrutura para o sucesso na educação”, reforçou a secretária Sandra.

A diretora Mariane Dantas, que está à frente da escola há quase dois anos, destaca que o lugar nunca havia passado por uma reforma tão ampla e que os alunos faziam as aulas de educação física no “chão de barro”.

“A gente está vendo hoje aqui o resultado de uma grande obra no prédio que ficou bonito, e todo o seu espaço físico. Nossa! É uma outra realidade que a gente vai passar a viver. Nós ganhamos uma quadra nova. Estamos felizes”, agradeceu a diretora.

A obra

Foram reformados e ampliados, com a substituição de todas as instalações elétricas, as oito salas de aula, biblioteca, sala da TV escola e da educação especial, secretaria, diretoria e banheiros. A nova quadra poliesportiva, espaço antes inexistente, conta com vestiários feminino e masculino, arquibancada, alambrado e um depósito de materiais para as aulas de educação física.

“Estamos sempre em conformidade com o governo e o governo com a prefeitura, buscando parcerias para beneficiar nossa comunidade que é o povo santanense. Só unidos podemos obter bons resultados e a evolução necessária em todos os setores, neste caso o da educação”, explicou o prefeito de Santana, Bala Rocha.

Breve histórico

A Escola Estadual Fonte Nova iniciou as atividades em 1994, inicialmente como um anexo da Escola Estadual Antônio Januário. Com o aumento da demanda de vagas para o ensino fundamental, a escola mudou de prédio e passou para a Rua Everaldo Vasconcelos, sendo desvinculada da antiga instituição.

Com o crescimento da população do bairro Fonte Nova, houve a necessidade de mudanças para um espaço ainda maior, passando a funcionar no imóvel da Igreja São Pio, onde permaneceu por vários anos.

 André Silva

ASSCOM/GEA

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